domingo, 29 de janeiro de 2012

O CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E OUTRAS CONVERSAS...

"MAPA CONCEITUAL"

 por Bete Godoy

Devemos manter uma luta crucial contra as idéias,

mas somente podemos fazê-lo com a ajuda de idéias.”

Edgar Morin

As ideias estão carregadas de significações. O mapa é a materialização destas idéias, um convite para visualizarmos e entendermos o que está sendo proposto neste momento como currículo para a educação infantil.


A partir de várias conversas com as professoras sobre os documentos, os instrumentos metodológicos, a rotina e os campos de experiências, ideias foram surgindo e provocando novos pensamentos, um deles a da interrelação e complementaridade destes conteúdos/conceitos no que diz respeito às pedagogias e as didáticas para a educação infantil.

O que tem especificidade em cada conceito/conteúdo apresentado?
Como se relacionam?
E a criança que papel ocupa neste movimento?
Como e quando os órgãos centrais participam?
O que no fazer pedagógico e no cotidiano da escola é decidido pelo poder público ou pelos educadores?
As famílias participam em que momento? O movimento é o mesmo dos demais atores?
Tudo o que diz respeito à criança e educação estão presentes neste mapa?
Existem outras linguagens que o documento não contempla?
O que ensinar as crianças se resume as linguagens infantis?
Tudo que está no mapa dá conta de fazer cumprir o papel da escola na vida de uma criança?
Como ampliar o nosso olhar, a nossa reflexão para ver, ler e pensar sobre o que não está posto?

Pensar e considerar estes elementos já nos aponta que oficialmente temos um caminho a “ser seguido” ou  “sugerido”.
Na formação o mapa foi usado com o objetivo de ser um instrumento de reflexão para que pensássemos como estes conteúdos/conceitos se apresentam e o que dele é importante ser considerado na construção do currículo da escola sem perder de vista o foco do nosso trabalho: o desenvolvimento da criança em todas as suas dimensões humanas respeitando o seu direito à infância.
Cada unidade educacional minimamente preocupada na elaboração e execução da sua proposta pedagógica precisa esmiuçar todas estes conteúdos/conceitos ao elaborar o seu projeto político pedagógico reconhecendo e respeitando a diversidade religiosa, política e cultural das crianças, das famílias e dos profissionais que nela atuam.
É possível perceber a existência de um saber no senso comum dos educadores sobre o que é currículo e que este, é determinado pela concretude do fazer diário.
Mas, como as ideias e ações se configuram, acontecem, são assumidas, verbalizadas, orientadas... ainda é algo não visível e compreensível já que muitas escolas discutem conteúdos e conceitos isoladamente, separam o pensar do fazer, a escola da vida e o pedagógico do didático.
A forma circular de “mandala” foi pensada para representar movimentos em diversos sentidos. O que existe de totalidade, integração, harmonia , ideologia... no que nela se apresenta?
O diálogo por reconhecer que seja ele o caminho para a reflexão e escolha dos educadores e das crianças enquanto sujeitos de direitos.
As linguagens propostas pela secretaria municipal de educação de São Paulo.
Os elementos permanentes da rotina para as crianças de 4 a 5 anos. Atividades que acontecem a partir de três princípios: Regularidade, Continuidade e Diversidade.
Os documentos construídos a partir da legislação vigente, das teorias sobre a criança, educação e infância.
O projeto Pedagógico como representatividade de todos estes conteúdos/conceitos construídos e traduzidos nas ações de cada um que participa da educação.
A criança: nosso compromisso social como educador da infância.
Olhar e analisar de dentro para fora e de fora para dentro em várias direções é o nosso convite!
Boas reflexões!

*Partilho estas reflexões. Não são verdades absolutas! Mas,

“Devemos manter uma luta crucial contra as idéias,
mas somente podemos fazê-lo com a ajuda de idéias.”
Edgar Morin

*Agradecimentos a Aline Marques e Patricia Helena que me ajudaram dar vida ao mapa.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Organização da escola - Fazeres da equipe gestora

Maria Cristina dos Santos

As  instituições de ensino que primam por uma qualidade no processo ensino aprendizagem utilizam  o período de férias do corpo docente e das crianças para literalmente colocar a casa em ordem.

Mais o que é necessário saber e fazer para garantir um inicio do ano letivo com a casa em ordem?

Manutenção do prédio e faxina geral

Dedetização; manutenção do prédio;  limpar toda a unidade com lavadora de alta pressão. Passar produto para tirar a cera do chão dos espaços internos, lavar as paredes, teto, vidros, portas, armários
O gestor deve ter muito bem planejado a utilização das verbas do ano anterior para que tenha caixa para pagar esta manutenção feita por prestadores da escola.

Esta foto tem uma história muito bacana. Nossa diretora todo ano pega alguns dias para deixar de lado toda burocracia e coloca a mão na massa literalmente.. Maria Goreti de Souza Marinho. Gente que faz!

  


Inventário dos brinquedos e livros
Recolher todos os brinquedos, separar por categoria é a primeira etapa para que a equipe gestora tem clareza do que a unidade tem e o que precisa comprar para enriquecer o acervo.

  



Higienização dos brinquedos


Quanto menor a criança maior o cuidado com a questão da higienização dos brinquedos, pois tudo vai a boca.
Durante todo ano letivo os brinquedos são lavados conforme o uso, no inicio do ano é interessante que todos sejam lavados e armazenados de uma tal forma que não entre em contato com nenhum animal indesejável.
  
 Elisabete Cecato Gomes Amaro e  Sumara Regina Santiago de Almeida 




Organização da documentação de funcionários e crianças



Inventário e organização dos almoxarifados


Confecção e organização da roupa de cama e banho de todas as salas


    
Quitéria Campanaro,  Elisabete Cecato Gomes Amaro  e Lucimar Eleutério Fina


Organização  do espaço para acolher os educadores, famílias e crianças.
A concepção, planejamento, execução da organização dos espaços para o acolhimento foi realizado pela educadora Quitéria Campanaro que   procurou remeter as festas de final de ano com a mensagem de Feliz ano novo, aproveitando o nosso arquivo de fotos para recorda-los dos momentos felizes do ano que passou.

Acesso ao refeitório e salas de convivência

Corredor das sensações

 

Apresentação do acervo aos professores

  
 
Intencionalmente os livros foram disposto com possíveis sequências de leitura

  


Possibilidades de cantos de faz de conta e leitura com o material que a instituição possui.



   


  


  


  


Atribuição da função da equipe de apoio operacional, apoio administrativo e pedagógico

Esta é uma das atribuições do diretor de escola, ele deve ter muita clareza do perfil de cada servidor para coloca-lo na função que ele possa desempenhar da melhor maneira.
Durante o mês de janeiro é realizado uma série de reuniões com esta equipe e as empresas terceirizadas para que todos tenham clareza da importância do seu papel para que a unidade funcione.

Recepção de acolhimento da equipe educadora

Estratégia formativa: Situação homóloga. Ser bem recebido para receber bem!

  

Quero agradecer a todos aqueles que passaram pelo Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani nos últimos seis anos em especial a Maria Goreti de Souza Marinho pela parceria, pois com certeza sem esta parceria não teríamos alcançado esta excelência.
Aos que ficam.procurem sempre fazer o exercício "olhar estrangeiro". Avançamos em muitas coisas, mais ainda temos muito que caminhar e este caminho nunca termina, para aproximarmos do que acreditamos ser uma escola pública de qualidade.

Neste local eu me constitui formadora e militante de educação infantil.

"Se, na experiência de minha formação, que deve ser permanente, começo por aceitar que o formador é o sujeito em relação a quem me considero o objeto, que ele é o sujeito que me forma e eu, o objeto por ele formado, me considero como um paciente que recebe os conhecimentos-conteúdos-acumulados pelo sujeito que sabe e que são a mim transferidos. Nesta forma de compreender e de viver o processo formador, eu, objeto agora, terei a possibilidade, amanhã, de me tornar o falso sujeito da "formação" do futuro objeto de meu ato formador. É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender."

In paulo Freire, 1996, pg. 25

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

ACOLHIMENTO E ADAPTAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL. E POR QUE, NÃO?







Abrem-se portões...     
Quanta gente!!!!
Quantas pernas!!!                                                         
Que escola é essa???
Que mundo novo é esse???

Bete Godoy
Patricia Helena

Tranqüilizando famílias...
Alunos...
Professores...

Este artigo tem o objetivo de dialogar com os gestores e educadores sobre um assunto tão importante quanto as práticas pedagógicas de alfabetização no Ensino Fundamental: o acolhimento e adaptação na escola.
Acolher com carinho e respeito deve ser plano de ação institucional de uma escola independente da faixa etária. Por que não estender este cuidado às crianças maiores e até aos jovens?
Afinal, quem é que não gosta de ser bem recebido? Ter insegurança, sentir-se ansioso não é coisa só das crianças da educação infantil.
Lidar com o novo, o inesperado, traz sentimentos nada comuns a qualquer pessoa não importa a idade.
Quando as crianças saem da Educação Infantil e chegam à escola do Ensino Fundamental sentem-se na Terra de Gigantes. Reconhecemos que a dinâmica desse segmento é diferente, mas existe algo em comum: a certeza de que estabelecer vínculos de confiança pode contribuir muito para o desenvolvimento cognitivo dos alunos/crianças  além de diminuir o abismo que existe entre as famílias e a escola.
É claro que crianças e jovens precisam ter respeitado as especificidades da sua faixa etária. Não estamos propondo as mesmas ações para todos os níveis de ensino, mas a atenção dos gestores para os primeiros momentos de convivência em comunidade: a comunidade escolar.
Queremos que o primeiro contato neste ambiente diferente do familiar não seja marcado por medo, susto, insegurança, mas pelo sentimento de aconchego, respeito e credibilidade.
- O que impede que cada escola pense em receber seus alunos aos poucos, dar-lhes uma atenção cuidadosa?
- Em apresentar os espaços, aos funcionários,  alunos e  pais,  sem o atropelo que geralmente marca o início do ano letivo?
Receber todos de uma só vez mesmo para a escolas reorganizadas ( que só atendem o ciclo I ) é  desgastante e para as escolas que atendem do Ensino Fundamental ao Ensino Médio a coisa ainda é mais complicada.
Não se trata apenas de marcar dias diferentes para cada turma começar e sim de planejar ações, atividades pedagógicas durante este período para que com tranqüilidade os que freqüentam e os que vão frequentar a escola sejam tratados como pessoas e não como número na matricula.
Sabemos que muitas pessoas no mesmo espaço, ao mesmo tempo, tentando se localizar, conhecer e conversar provocam  agitação de todas as partes. O que é possível então fazer para que tudo se inicie com maior tranqüilidade?
Trouxemos algumas questões a serem pensadas pelos gestores quanto ao acolhimento e adaptação no Ensino Fundamental:

PRIMEIRO MOMENTO- Reunião entre a equipe técnica para planejar o acolhimento dos professores e a pauta dos encontros da semana de planejamento:
Coordenador pedagógico organize, planeje e elabore uma pauta para o encontro entre os gestores no mês de janeiro para que este assunto seja discutido primeiro entre a equipe.
Tenha em mãos no momento da reunião da equipe técnica uma planilha com os dados informativos da escola, quanto:
-Número de turmas.
-Idade.
-Número de alunos por turma.
-Número de novas matrículas. Quantas crianças ainda não conhecem a escola?
-Horário de cada turma.
-Qual será o quadro de funcionários no início de ano letivo?
-Previsão do número de professores novos na unidade educacional que não conhecem a proposta pedagógica da escola.
-Quantas crianças com necessidades educacionais especiais serão atendidas neste ano?
-A data de início das aulas e  de trabalho dos professores.
-Quantas crianças serão atendidas no primeiro ano do ensino fundamental?
-Qual a previsão de término das reformas no prédio e equipamentos que são comuns neste período?

·         Elenque quais são as ações de cada um dos gestores para o ano letivo, ou seja, trace metas para o decorrer do ano sempre pensando nas prioridades de ações.

·         Uma ação inicial é planejar como será o acolhimento dos professores e funcionários não se esquecendo que:

-Ser bem acolhido é um direito dos educadores e favorece a compreensão dos mesmos sobre a importância deste momento.
-Reserve no primeiro dia um tempo para que as pessoas possam conversar, contar sobre as férias, para que se apresentem, conheçam os espaços da escola e saibam quais serão os assuntos a serem tratados nos outros dias.
-Elabore a pauta dos encontros. Os dias destinados a organização da escola para o início do ano letivo não são muitos, então, atenção especial na elaboração e execução da pauta para que as ações não se percam diante de tantas questões que devem ser pensadas e resolvidas.
 - Elencar antecipadamente entre os gestores (em janeiro) quais são as necessidades urgentes, os assuntos e ações que precisam ser discutidas a curto, médio e a logo prazo ajudará na escolha de prioridades num primeiro momento.

SEGUNDO MOMENTO- Acolher os educadores
- Receba bem os educadores para que eles vejam que a gestão carinhosamente organizou os espaços para recebê-los, então:
·         Prepare uma mesa para o lanche ou café com um diferencial do cotidiano escolar.
·         As paredes da escola também devem demonstrar o carinho em receber os que estão chegando.
·         Proponha uma atividade de ambientação com o objetivo de aproximar e estabelecer vínculos entre os que já trabalham na unidade educacional e os que estão chegando.
·         Se possível, oferte algo que foi pensado especialmente para eles (um bombom, uma música, uma mensagem, uma apresentação de vídeo, etc.).

      Reconhecemos que no primeiro dia, diante da ansiedade dos educadores no reencontro com os demais amigos é muito difícil oferecer situações que exijam maior reflexão, então, aproveitem para dar os informes, falar sobre reformas do prédio, a compra de materiais e equipamentos, estrutura de organização da escola, ou seja, com quem eles trabalharão (dos gestores aos funcionários) e etc.
     No final do primeiro encontro pontue quais os assuntos que serão tratados no dia seguinte, pois isso contribuirá para que percebam que os gestores estão antenados com o que está acontecendo e o que precisa acontecer.

      TERCEIRO MOMENTO- Planejar o acolhimento dos alunos

    Dentre os vários assuntos a serem tratados nos dias de planejamento, reserve um momento para planejar o acolhimento dos alunos, afinal esta é uma ação inicial importante e que envolve todos da escola.

    Como já foi citado nos artigos sobre  Educação Infantil, melhor será a adaptação do aluno se o acolhimento for bem planejado. Então, não esqueçam de pensar sobre:

  • A faixa etária que será atendida (utilize a planilha de dados informativos da escola acima citada)
  • Quantos dias serão destinados ao período de acolhimento?
  • Quando cada turma iniciará?
  • Qual o período de permanência dos alunos em cada dia?
  • Como os pais serão informados?
  • Como e em que momento será a participação das famílias ou de quem cuida do aluno?
  • E o mais importante: quais atividades serão planejadas para cada dia
    O acolhimento é uma ação que envolve todos os que trabalham na unidade educacional. É necessário que todos participem deste planejamento e que cada segmento tenha definido como será sua atuação.


Retomar as práticas de acolher que já realizam é importante. O desafio é ampliar para qualificar a prática. Pensando sempre em como podemos fazer melhor em benefício dos alunos e de todos.

O papel do coordenador pedagógico é fundamental além de  organizar a pauta e os encontros  será o articulador das ideias trazidas pelos professores ajudando a dar encaminhamento às ações. Ele deve se antecipar junto com o diretor elencando as várias possibilidades de organização de horários e de atividades diante dos recursos materiais da escola para que  possa contribuir com sugestões plausíveis  não correndo o risco de ficar divagando no mundo das possibilidades. Diante dos recursos humanos, materiais, estruturais... o que pode ser planejado para acolher os alunos?

Sabemos que não é uma tarefa fácil até mesmo porque o número de crianças atendidas numa escola de Ensino Fundamental é muito maior que na Educação Infantil, mas, não podemos nos refutar a esse compromisso. A lida diária no ambiente escolar tem consumido muita energia dos educadores. Acolher não é só importante porque fará bem aos alunos, mas porque ajudará a melhorar a relação escola-alunos-comunidade e evitará desgastes maiores no futuro.
Não joguemos como no “cabo de guerra” onde ganha a equipe que puxar mais forte por seu lado. Na educação só vamos conseguir reverter essa situação se todos puxarem para o mesmo lado: para uma escola Democrática e de Aprendência.
Juntos somos mais fortes!!!
É importante enquanto gestores que pensemos na educação como um corpo que se completa em seus segmentos. Educadores de Educação Infantil e de Ensino Fundamental precisam enxergar, reconhecer e valorizar a importância desta unidade. A educação não lida com pedaços de pessoas, mas, sim com pessoas na sua totalidade.

 Por isso faça seu projeto, participe ao conselho de escola, peça ajuda ao supervisor da sua unidade educacional para que dúvidas e parcerias sejam estabelecidas.
Professor, se sua escola ainda precisa pensar melhor sobre esse assunto, apresente essas idéias à sua equipe gestora.

Ficaremos felizes e honradas em saber que alguma escola pensou no acolhimento. Qualquer mudança para melhor atender os alunos será um avanço.
Sucesso!!!!!
  
Sejamos realistas, sonhar é possível!

Para saber mais:

-Acolhimento e adaptação na educação infantil

-Adaptação e acolhimento na creche

-Cuerda, José Luiz. A língua das Mariposas. Filme

Nota: No artigo acolhimento e adaptação na educação infantil foi postado um folder informativo para os pais falando sobre  a semana de acolhimento. Podemos enviar o modelo caso deseje criar um para a sua escola.
Solicite por e-mail.

sábado, 7 de janeiro de 2012

INDICAÇÃO LITERÁRIA



Uma menina que se olha no espelho e se vê de vários jeitos.
E você, como se vê?
São tantas ideias que pipocam na nossa cabeça ao ler essa história....hummmm gostoso de ler,  de ouvir, de pensar e admirar as belas ilustrações!!!

Flávia Reis

Tambores, clarinetas...
Uma verdadeira aula de música com os instrumentos mais refinados. A bicharada faz a festa e a banda tem desde instrumentos de sopro até tambor e acordeão. Todos entram na brincadeira: a lagarta, o urso, a centopeia e a aranha. O aprendizado começa na identificação dos instrumentos. Depois, é só descobrir qual é o bicho por trás de tanto barulho.
As crianças e os professores vão gostar muito.

Svjetlan Junakovic
Ilustrador croata premiado, seus livros já foram traduzidos em mais de 20 idiomas.
Também expõe e trabalha como escritor, pintor e escultor.

Para saber mais:

* De vários Jeitos
Autora: Flávia Reis
Ilustrador: Alexandre Rampazo
Editora: Callis
site da autora: http://www.flaviareis.com.br/

*Tambores, clarinetas...
Autor e Ilustrador: Svjetlan Junakovic Editora Cosac Naify