Vejam como foi !
Sentir-se acolhido.
Entendendo aqui que todos que fazem parte deste processo, seja as empresas prestadoras de limpeza e alimentação, os agentes de apoio, profissional da saúde e os professores.
O inicio das atividades com as crianças foi de forma escalonada. A cada três dias entrava uma nova turma com seus respectivos familiares, em média de duas a quatro crianças por turma.
Aquelas crianças que já passaram pelo processo de adaptação permaneciam desta vez sem seus familiares com suas professoras.
Você pensou que isto foi tranquilo?
Não foi!
A caso de crianças que parecia que conhecia tudo e a todos desdo primeiro dia, outras já demoraram mais, neste caso os pais ou responsaveis tinham como opção frequentar a unidade mais tempo, sempre visando o bem estar da criança.
Mais valeu a pena.
BIBLIOGRAFIA:
RAPOPORT, Andréa. Adaptação de bebês á creche. Porto Alegre: Mediação, 2005.
BASSEDAS, Eulália, Teresa Huguet & Isabel Solé. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti (org). Os Fazeres na Educação Infantil.2.ed. rev. ampl. - São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
SME - Tempos e espaços para a infância e suas linguagens. São Paulo, 2006.
CARVALHO, Silvia Pereira, KLISYS, Adriana, AUGUSTO, Silvana (org.).Bem-vindo, Mundo! Criança, cultura e formação de educadores – São Paulo: Peirópolis, 2006.
Tempos e espaços para infância e suas linguagens nos CEIs, creches e EMEIs da cidade de São Paulo / Secretária de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2006.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil / Miguel Zabalza: trad. Beatriz Affonso Neves. – Porto alegre: Artmed, 1998.
ORTIZ, Gisele – Artigo: Entre Adaptar-se e ser acolhido. Revista: Avisa Lá
MARANHÃO, Damaris – Artigo: Colo: um cuidado que educa. Revista: Avisa Lá
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